Dói, ver que um país inteiro ainda continua totalmente dependente de uma Seleção e seu Técnico + Comissão, etc. e tal para ser verdadeiramente feliz.
Dói, saber que somos um país só de chuteiras.
Dói, perder de 7x1 e querer achar um culpado a todo custo.
Dói, não assumir a responsabilidade por não ser um bom profissional, um bom pai de família, um bom amante, um bom filho, um bom patriota...
Dói, querer lutar por saúde numa época de Copa/POLÍTICA.
Dói, lembrar da educação só em época de Copa/POLÍTICA.
Dói, incentivar quebra-quebra e fingir que é manifestação.
Dói, confirmar que estão usando o POVO BRASILEIRO para fazer politicagem barata e fora de sentido.
Dói, ofender profundamente um representante do povo(escolhido por este mesmo povo) perante a tantos chefes de nações - perante o mundo.
Dói, lembrar que sei sorrir só no período de Copa.
Dói, saber que ignoram cada batida do nosso coração, que por sinal não é vermelho como dos demais povos.
Dói, deixar a mídia manipular meus pensamentos.
Dói, ficar de braços cruzados, não ajudar no crescimento da nação, não fazer a minha parte e ainda querer depositar o fardo no braço alheio.
Dói, confirmar que ainda há muitas "Maria vai com as outras", que não têm opinião própria e só querem o oportunismo para aparecer.
Dói, continuar usando a inocência do meu povo pro bel-prazer de poucos.
Dói.... Como dói!!!
Acorda, Brasil!

Ninguém pode nos tirar o sorriso, a cordialidade, a presteza, o carisma...
Ninguém tem o direito de denegrir nossa imagem perante o mundo.
Ninguém pode negar que driblamos o dia-a-dia com maestria.
Sejamos autênticos, leais aos nossos princípios... sejamos PATRIOTAS.
Vamos continuar de Verde e Amarelo. Vamos continuar cantando o nosso Hino - que por sinal é o mais belo do mundo. Vamos cobrir com nossa bandeira e mostra que quem manda neste lindo lugar somos nós.
Vamos mostrar que somos a Pátria de chuteiras, mas que por vezes sabemos desfilar de salto alto.
Não permitamos que nossos sonhos, nossas conquistas, nossas esperanças, nosso orgulho fiquem nas mãos de um goleiro, atacante, técnico...
Vamos escrever nossa história a todo instante e mostrar que realmente somos um só na raça, no gingado, na cultura, na educação, na saúde, no esporte...
Vamos continuar gritando pro mundo inteiro ouvir: "EUUUUUUUUUUU SOU BRASILEIRO COM MUITO ORGUUUULHO COM MUIIIITO AMOOOOOOORRRRR!
Obrigada, Felipão, por nos ensinar a assumir nossa culpa.
Obrigada, a toda Seleção Brasileira, pois chegamos até aqui. Isso é vitória! Subimos 5 degraus, caímos 1. Sorrimos 5 vezes, choramos uma.
Continuamos na frente, continuamos PENTA, continuamos com o REI. Deixemos o sorriso para quem chora mais. Saibamos o valor da solidariedade.
Na alegria ou na tristeza nossa Seleção Canarinho é a única 5 estrelas.
Que cada um de nós possamos bater no peito e dizer: sou hexa no que faço, sou campeão na minha profissão, sou um goleador nas minhas ações... mereço
Todos os municípios envolvidos prestaram homenagens a algum cidadão que tenha contribuído para a sustentabilidade do município. Santa Rita, dentre os seus 3.500 habitantes aproximadamente, prestou homenagens ao sr. Antônio Cana. Veja seu perfil:
Antônio Vital de Assis nasceu no município de Santa Rita de Ibitipoca em 13 de novembro de 1938. Casado há 50 anos com Izabel das Dores de Assis, com quem dividiu a tarefa de criar seus 10 filhos. Foi com o trabalho braçal que o Sr. Antônio deu educação e diploma à sua prole. Homem semianalfabeto, mas com uma preocupação ambiental comparada a Chico Mendes. Trabalhou e desmatou muito, não conhecia a importância da preservação. Uma viagem ao interior de São Paulo modificou sua trajetória de vida, mas foi um passeio ao Amazonas e ao Ceará que transformou este homem do campo em um ambientalista. Regressou cheio de ideias e, a partir daí, modificou o Sítio São José.Criou uma ilha, fez represas, construiu uma gruta, plantou orquídeas, bromélias, reflorestou, idealizou uma cachoeira e até improvisou um "Titanic" (para alegria dos visitantes); fez de seu pequeno recanto um lugar agradável e acolhedor. Mostrou que a experiência de vida é capaz de transformar sonhos em realidade.
Hoje, o Sr. Antônio tece uma importante parceria com os educadores de Santa Rita. Sempre que há um projeto ambiental, a culminância é realizada em seu sítio. Com carisma, recebe os visitantes e com a hospitalidade que lhe é característica, dá verdadeira aula de cidadania. Sua sabedoria transcende à dos livros. Ele é prova de que as palavras comovem, mas os exemplos arrastam. Sr. Antônio não escreveu livros - embora sua vida seja composta de um excelente enredo - mas plantou árvores e realiza sonhos.
Ele foi representado pela filha Rita Helena, que recebeu das mãos do Prefeito José Resende Nogueira a placa.
Santa Rita novamente é cenário. Desta vez faz parte de um comercial do Bradesco e já foi até exibido em horário nobre na Rede Globo. Confira!!!
Realmente este pedacinho do céu merece ser conhecido.
Ônibus EscolarÉ diferente quando um município tem um slogan tão forte quanto "Rumo ao Progresso". A administração, mesmo com dificuldades, sente na obrigação de "correr atrás do prejuízo" ( nesse caso, literariamente falando).
O dia 05 de fevereiro de 2013 ficará na história desse município. Como está firando tradição, foi dia de festa ( foguete e carreata - ainda que modestos). O motivo? Pode parecer pouco para você, caro leitor, mas para nós é um grande orgulho. Recebemos o nosso primeiro ônibus escolar. Claro que para um município grande como nosso, é necessário mais...
Alma humana é assim, sempre quer mais e mais. Ainda bem! Quando faltar inquietações é porque já não pertencemos a este mundo, pois aqui o desejo humano é insaciável.
Que venham mais ônibus, mais educação,mais lazer, mais turismo,,, Que venha o progresso.
Parabéns, santarritenses! Que saiu lucrando fomos nós.
Dê uma olhada no relógio do site indicado e na contagem de agora, de cada dia, de cada semana, de cada mês e de cada ano.
É curioso, interessante e, em alguns casos, preocupante.
Se trata de um relógio que mostra as estatísticas dos principais órgãos e organizações mundiais:
http://www.mdig.com.br/imagens/relogio.swf
Sou cristalina e fresca,
salgada e doce.
Todos dependem de mim,
sou vida.
Existo nas nuvens em forma de gotas,
e quando caio me chamam de chuva.
Existo nos rios, nos lagos, nos mares
nas geleiras e até nos lençóis subterrâneos.
Corro nos leitos e pulo de altas quedas,
banho-te todos os dias e mato tua sede;
alegro as plantas quando as rego;
e balanço os barcos nos mares.
Tu sabes que sou farta, por isso me desperdiças;
Tu me poluis, me matas;
Estou morrendo e nem percebes.
( Luá Gabriel)
O mar não deveria te causar admiração pela sua grandeza,
e sim, pelo número de gotas de água que o constitui.
Quem é imortal não morre...
Recebam os nossos reconhecimentos e carinhosos
Palhaços genuínos assistem e aprovam O palhaço
A convite do Estado de Minas, os artistas Guga, Palhacita e Corneta viram o longa dirigido por
Selton Mello e gostaram do resultado
A convite do Estado de Minas, os três artistas foram assistir ao filme O palhaço, com direção e atuação de Selton Mello. Os espectadores entraram no clima da exibição e a todo momento brincavam com os artistas, que assistiram à sessão com o figurino completo.
Para Palhacita, o mais interessante de O palhaço é que, além de retratar o circo tradicional, o filme mostra a cobrança que os artistas sofrem para brincar e fazer as pessoas gargalharem o tempo todo. “ É como o questionamento do personagem do Selton: ‘Faço as pessoas rirem, mas quem vai me fazer rir?’. Fora de cena, ele é um homem comum, às vezes até triste. Há essa cobrança de que o palhaço deve estar sempre feliz. As pessoas têm que entender que há um ser humano ali”, destaca Guga.
Singelo
Há 25 anos no ramo, Corneta é só elogios para a produção e se impressionou com a simplicidade e a delicadeza do longa-metragem. Ele, que foi um dos fundadores do Circo de Todo Mundo, diz que a realidade do artista circense está muito bem reproduzida no filme. “O que mais me fascina em ser palhaço é provocar o riso no outro. A frase que o personagem do Paulo José diz ao filho resume muito bem a nossa vocação: ‘O gato bebe leite. O rato come queijo e eu sou palhaço. A gente tem que fazer o que sabe fazer’. É assim a vida”, filosofa.
Palhaço contra Gigantes
Premiado no Festival de Paulínia como melhor direção para Selton Mello; roteiro para Selton Mello e Marcelo Vindicatto; ator coadjuvante para Moacyr Franco; e figurino para Kika Lopes, O palhaço assumiu a liderança das bilheterias brasileiras. De acordo com o site Filme B, portal sobre o mercado de cinema no Brasil, a produção ficou em primeiro lugar em renda de sexta-feira a domingo, com R$ 1,7 milhão. Com isso, o longa deixou para trás a maior estreia da semana, a aventura Gigantes de aço, da Disney, com R$ 1,6 milhão. Ainda segundo o Filme B, o lançamento internacional, no entanto, levou a melhor em público, com 160,3 mil ingressos vendidos, contra 158,4 mil do longa de Selton Mello. Em 10 dias, o público acumulado de O palhaço, produção da Bananeira Filmes em coprodução com a Globo Filmes, ultrapassou a marca dos 500 mil espectadores
Singelo
Há 25 anos no ramo, Corneta é só elogios para a produção e se impressionou com a simplicidade e a delicadeza do longa-metragem. Ele, que foi um dos fundadores do Circo de Todo Mundo, diz que a realidade do artista circense está muito bem reproduzida no filme. “O que mais me fascina em ser palhaço é provocar o riso no outro. A frase que o personagem do Paulo José diz ao filho resume muito bem a nossa vocação: ‘O gato bebe leite. O rato come queijo e eu sou palhaço. A gente tem que fazer o que sabe fazer’. É assim a vida”, filosofa.
Palhaço contra Gigantes
Premiado no Festival de Paulínia como melhor direção para Selton Mello; roteiro para Selton Mello e Marcelo Vindicatto; ator coadjuvante para Moacyr Franco; e figurino para Kika Lopes, O palhaço assumiu a liderança das bilheterias brasileiras. De acordo com o site Filme B, portal sobre o mercado de cinema no Brasil, a produção ficou em primeiro lugar em renda de sexta-feira a domingo, com R$ 1,7 milhão. Com isso, o longa deixou para trás a maior estreia da semana, a aventura Gigantes de aço, da Disney, com R$ 1,6 milhão. Ainda segundo o Filme B, o lançamento internacional, no entanto, levou a melhor em público, com 160,3 mil ingressos vendidos, contra 158,4 mil do longa de Selton Mello. Em 10 dias, o público acumulado de O palhaço, produção da Bananeira Filmes em coprodução com a Globo Filmes, ultrapassou a marca dos 500 mil espectadores